Às vezes corre-se depressa para chegar a lugar nenhum. Para ultrapassar medos e enredos aos quais queremos ser o pior cego e nunca ver. Uma verdade assumida como um grito entre mãos a ser lançado a todo o momento. Corremos para que o temor do mundo seja perpendicular a um coração ao alto...
Mas o meu amor ainda existe.
E tem pezinhos de lã.
terça-feira, 29 de abril de 2008
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